Fontes:
http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=388
http://www.ua.pt/incubadora/PageText.aspx?id=5454
A aprendizagem são os processos de aquisição de conhecimento
A possibilidade de se interiorizar conhecimentos e de expressá-los na prática, sob a forma de competências.
Este processo é basicamente relacional, na medida em que o conhecimento nos é viabilizado pelo outro, construído na e pela relação com nosso(s) interlocutor(es), ficando na dependência de que possamos dar-lhe significado (atribuir uma definição) através da reflexão, agregando valor às novas experiências.
Ao se falar em aprendizagem pensa-se logo em alunos, escola e conteúdos sistematizados.
Entretanto, a aprendizagem é bem mais ampla que a aquisição de conceitos escolares e está presente na vida de todos os seres humanos, o tempo todo, até o último suspiro. Aprende-se a ser filho(a), irmão(ã), pai, mãe, vizinho, amigo, empregado, patrão, profissional, sem falar nas competências específicas, como andar de bicicleta, nadar, cantar, tocar um instrumento. Aprende-se adaptação e aprende-se a aprender.
A Comissão Europeia distingue a aprendizagem em três tipos:
Aprendizagem formal: decorre em instituições de ensino e formação e conduz a diplomas e qualificações reconhecidos.
Aprendizagem não-formal: decorre em paralelo aos sistemas de ensino e formação e não conduz, necessariamente, a certificados formais. A aprendizagem não-formal pode ocorrer no local de trabalho e através de actividades de organizações ou grupos da sociedade civil (organizações de juventude, sindicatos e partidos políticos) ou ser ministrada através de organizações ou serviços criados em complemento aos sistemas convencionais (aulas de arte, música e desporto ou ensino privado de preparação para exames).
Aprendizagem informal: é um acompanhamento natural da vida quotidiana, não sendo necessariamente intencional e, como tal, pode não ser reconhecida, mesmo pelos próprios indivíduos, corno enriquecimento dos seus conhecimentos e aptidões.
Por Fernanda e Carla